sexta-feira, 23 de julho de 2010

Síndrome da galinha louca

Você conhece "a síndrome da galinha louca"- sabe aquelas mães que querem que os filhos passem a vida toda debaixo do seu controle? Tenho pensado sobre isso, que sentimento é esse, egoísta, mesquinho, cruel, autoritário, que faz uma mãe, controlar, cobrar, disputar, seu filho(a) com as demais pessoas? Que amor é esse que sufoca,  inveja, persegue, mente, compete?
Voltei-me para a Bíblia. Analisando a explicação sobre o amor, onde o Apóstolo Paulo descreve pelo espírito o amor que é bom e saudável!
1 Cor. 13: 7

O amor é sofredor, é benigno; o amor não é invejoso; o amor não trata com leviandade, não se ensoberbece.
Não se porta com indecência, não busca os seus interesses, não se irrita, não suspeita mal;
Não folga com a injustiça, mas folga com a verdade;
Tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta.
O amor nunca falha;

Quem ama, cuida e protege, mas entende que não somos donas dos filhos. Fomos agraciadas com a responsabilidade de cuidar e preparar para a vida. Só isso...Simples assim. Nós que complicamos!
É exatamente esse momento que estou vivendo, cuidei, eduquei, preparei, agora é momento da Paulinha sair do ninho. É o momento dela aprender a voar.

Li uma história que fala de como a águia sofre, mas precisa empurrar seus filhotes para aprenderem a voar.

"A águia empurrou gentilmente os filhotes para a beira do ninho. Seu coração trepidava com emoções conflitantes enquanto sentia a resistência deles. 'Por que será que a emoção de voar precisa começar com o medo de cair?' – pensou. Esta pergunta eterna estava sem resposta para ela.

Como na tradição da espécie, seu ninho localizava-se no alto de uma saliência, num rochedo escarpado. Abaixo, havia somente o ar para suportar as asas de cada um de seus filhotes. A despeito de seus medos, a águia sabia que era tempo. Sua missão materna estava praticamente terminada. Restava uma última tarefa: o empurrão. A águia reuniu coragem através de uma sabedoria inata. Enquanto os filhotes não descobrissem suas asas, não haveria objetivos em suas vidas. Enquanto não aprendessem a voar, não compreenderiam o privilégio de terem nascido águias. O empurrão era o maior presente que a águia-mãe tinha para dar-lhes, era seu supremo amor. “E por isso, um a um, ela empurrou, e todos voaram.”

5 comentários:

Lola disse...

Enir, querida, adorei o que vc escreveu, e concordo plenamente.

Criamos os nossos filhos para o mundo, o importante é como nós o educamos, que valores conseguimos cultivar no coração deles, isso que é vai fazer a diferença quando eles sairem do ninho e voarem bem alto.

bjs

Patrícia disse...

Quer ser minha mãe?
kkkkkkkkkkkkkkkkk.

Patrícia disse...

Quer ser minha mãe?
kkkkkkkkkkkkkk.
É Enir, mãe é assim.
Saiu dentro de você.
você sentiu crescer.
Veio para o mundo tão indefeso.
E agora são grandes, mais seus.
Por mais que cada um cria seu
próprio destino.
São seus.
Deus te abençoa.

Patrícia disse...

Quer ser minha mãe?
kkkkkkkkkkkkkk.
É Enir, mãe é assim.
Saiu dentro de você.
você sentiu crescer.
Veio para o mundo tão indefeso.
E agora são grandes, mais seus.
Por mais que cada um cria seu
próprio destino.
São seus.
Deus te abençoa.

Patrícia disse...

Quer ser minha mãe?
kkkkkkkkkkkkkk.
É Enir, mãe é assim.
Saiu dentro de você.
você sentiu crescer.
Veio para o mundo tão indefeso.
E agora são grandes, mais seus.
Por mais que cada um cria seu
próprio destino.
São seus.
Deus te abençoa.